Olímpia, doce Olímpia
Que tantos sacrifícios passas-te
Quando da minha partida
Tantas lágrimas choras-te
São para ti estes versos
Com carinho e muito amor
Feitos nesta província
Defendida com ardor
Agora que esta chegar
A hora do meu regresso
Não chores mais querida
Eu de vós nunca me esqueço
Quando eu te abraçar
Choraras, mas de alegria
Acredita se puderes
Estas comigo noite e dia
Os versos estão mal feitos
Digo-te com razão
Mas para ti são belos
São prendas do meu coração
João
Augusto Rodrigues Ferreira ( Companhia de Comando e
Serviços )
Em Mueda, 1967/1968
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